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28 de fev. de 2013

SENADO EM DESTAQUE


BLAIRO MAGGI ASSUME A PRESIDÊNCIA DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE NO SENADO


O senador Blairo Maggi (PR-MT) assumiu hoje (27) a presidência da Comissão de Meio Ambiente, Fiscalização e Controle. Na eleição, o nome dele sofreu resistência por parte de parlamentares ligados ao movimento ambientalista, com o argumento que lhe falta perfil para comandar a comissão.
Ao tomar posse, o senador e ex-governador de Mato Grosso disse que sua atuação como produtor e as medidas que adotou para preservação ambiental em seu estado, quando governador, o credenciaram para assumir a comissão.

De fato, ele parece ser "duplamente experiente", como devastador e protetor do meio ambiente. Incoerência ?? Não sou capaz de julgar isso . Só estou comunicando o "episódio" [reproduzido de www.amazonia.org.br]

Acompanhando a manchete acima, é bom lembrar a notícia abaixo:


Maggi recebeu o prêmio Motossera de ouro em 2006 do Greenpeace por ser o brasileiro que mais contribuiu para a destruição da Floresta Amazônica. Quatro anos após, em 2010, o líderes do Greenpeace presentearam o então governador Maggi com uma caixa de bombons de cupuaçu, fruto de uma árvore originária da Amazônia brasileira. Maggi foi premiado pelo sucesso do programa MT Legal, que cadastrou 20 milhões de hectares de propriedades, cerca de 50% da área de produção de todo o Mato Grosso até o ano de 2011.[2]
Desfiliou-se Partido Popular Socialista (PPS) por apoiar a reeleição do presidente Lula em troca da renegociação de dívidas dos produtores rurais brasileiros com o Banco do Brasil e a prerrogativa de indicar ou vetar nomes para alguns cargos no governo federal, entre outros entendimentos candidamente expostos pelo governador na campanha para reeleição do presidente. Atualmente é o único governador do recém-fundado Partido da República (a partir da fusão do PL e do PRONA).
Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.[3]
Também em 2009, a Revista Forbes considerou o empresário como 62º entre os 67 líderes mais influentes do mundo. Entre os critérios avaliados pela revista estão o grau de influência sobre outras pessoas, capacidade de liderança, importância econômica e as áreas de atuação, que, no caso de Maggi são política, indústria, produção de alimentos e logística de transportes.
Soma dos bens declarados em 2010: R$ 152.469.922,46 (Fonte:Transparência Brasil)

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